06 dezembro 2007

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PÕE O TEU VESTIDO AZUL
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Põe o teu vestido azul,
(Põe-te de vapor que foste tanto tempo,
Hoje somos anos de assiduidade mútua,
De toda a mesma hora os dentes por lavar,
És o que qualquer é continuamente a par do que se passa a dois,
E eu gosto do banho da manhã depois de teres saído
A fim do regozijo a só que o teu enfada já.)
Põe o teu vestido azul.

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